SECRETARIA DO PLANEJAMENTO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SEPLANTEC
CENTRO DE RECURSOS AMBIENTAIS - CRA
Unidade Regional de Feira de Santana
- URFS
SECRETARIA DA SAÚDE - SESAB
SUPERINTENDENCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE - SUVISA
CENTRO DE ESTUDOS DA SAÚDE DO TRABALHADOR - CESAT
Coordenação de Vigilância em Ambientes e Processos de Trabalho - COVAP
DO TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS NO
ESTADO DA BAHIA
DELEGACIA 10/3
Br - 116 Sul, Km 463 - Feira de Santana - BA
Fevereiro/2000
Sumário |
1.
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Apresentação................................................................................ |
3
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2.
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Entidades Participantes................................................................ |
4
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3.
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Coordenação................................................................................ |
5
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4.
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Equipe Técnica............................................................................. |
6
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5.
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Introdução..................................................................................... |
8
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6.
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Objetivos....................................................................................... |
10
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7.
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Metodologia.................................................................................. |
11
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8.
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Delimitação do Problema.............................................................. |
13
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9.
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Resultados.................................................................................... |
18
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10.
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Discussão..................................................................................... |
22
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11.
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Conclusões/Recomendações....................................................... |
24
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12.
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Bibliografia.................................................................................... |
26
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13.
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Anexos.......................................................................................... |
27
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1. Apresentação |
O Governo do Estado da Bahia com apoio da Prefeitura Municipal de Feira de Santana e do Departamento de Polícia Rodoviária Federal - DPRF realizou este diagnóstico sobre as condições de segurança do transporte rodoviário de produtos perigosos, com o objetivo de disponibilizar dados e informações atualizados sobre esta importante atividade econômica para as autoridades e entidades públicas dos diversos níveis de governo, organizações não governamentais, empresas e sindicatos patronais e de trabalhadores relacionados com o assunto. Este tipo de atividade tem se caracterizado como um dos principais fatores de risco de acidentes ambientais no país.
A partir deste trabalho, busca-se promover um amplo e participativo debate com todos os seguimentos envolvidos com a atividade de transporte de produtos perigosos, de forma a promover melhores condições de segurança para os veículos transportadores, bem como uma maior atenção para a saúde dos condutores destes veículos, haja vista que estes trabalhadores estão expostos a vários riscos ocupacionais. Estes objetivos poderão ser alcançados através da elaboração e implementação efetiva de programas específicos por parte do governo e da iniciativa privada, que visem, principalmente, prevenir e reduzir os acidentes que têm causado danos para a saúde das populações expostas, incluindo os trabalhadores do setor, e a degradação do meio ambiente, por vezes de forma irreversível.
Ressalta-se que o presente diagnóstico, mesmo
tendo sido elaborado a partir de informações obtidas numa
amostragem pontual no tempo e no espaço, pode ser considerado representativo
para avaliação deste seguimento de transporte, uma vez que
o local da sua realização foi o Posto 1 da Polícia
Rodoviária Federal, BR - 116/SUL - Feira de Santana - BA, rodovia
que é considerada uma das principais vias do Estado, onde circulam
diariamente centenas de veículos que transportam produtos perigosos
de diversas classes de risco. As principais limitações têm
a ver com as dificuldades operacionais de se realizar um levantamento que
contemplasse um número maior de dias e consequentemente um número
também maior de veículos e de condutores.
2. Entidades Participantes |
3. Coordenação |
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Lucílio E. S. Flores
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- Inspetor – DPRF - Engenheiro Agrônomo - CRA/URFS
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- Técnico Ambiental
- CESAT
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- Médico do Trabalho/Epidemiólogo
CESAT/ UEFS |
4. Equipe Técnica |
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Valdemiro Cordeiro dos Santos José Camilo Fonseca da Gama Joselito de Souza Brito Jaqueline Moreira de Oliveira José Antonio Santa Barbara Ovídio Barros Junior José Carlos Duarte Reis |
- Inspetor
- Policial - Policial - Policial - Policial - Policial - Policial - Policial |
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- Engenheiro Agrônomo |
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Ivanor de Sales Sena
Evandro do Espírito Santo Robertson de Souza Vasconcelos Osvaldo Luis Edilson Gomes da Silva Antônio Jorge Gelson dos Santos |
- Técnico
- Técnico - Técnico - Técnico - Técnico - Técnico - Técnico |
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Flavio Willian Rocha Santos Alex Mamona Nascimento Jailson Alves Barreto Anderson Gomes Miranda |
- Tenente Coronel PM
- 1º Tenente PM - 1º Sargento PM - Soldado PM - Soldado PM |
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Rubem Barros Mendonça |
- Engenheiro de Segurança
no Trabalho
- Engenheiro Químico |
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Antônio Carlos Oliveira
Silva
Heloneide P. Alexandra Cristiane Gonçalves da Silva Maria Isabel J. dos Santos |
- Secretário Executivo
da Defesa Civil
- Técnica de Enfermagem - Auxiliar de Enfermagem - Auxiliar de Enfermagem
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Técnico de Segurança no Trabalho |
5. Introdução |
Os acidentes envolvendo a produção, armazenamento e transporte de substâncias químicas perigosas diversas, dependendo da sua magnitude e pela periculosidade dos produtos envolvidos, podem ser considerados "Acidentes Químicos Maiores", uma vez que estes eventos resultam em explosões, incêndios e emissões, individualmente ou combinados, e podem envolver uma ou mais substâncias perigosas com potencial de causar múltiplos danos à saúde e ao meio ambiente.
A gravidade do problema é sentida na maioria dos países, haja vista o interesse que o tema vem despertando nas principais entidades internacionais públicas e privadas envolvidas com o assunto. Como resultado, pode-se identificar o desenvolvimento de alguns programas que buscam preparar as comunidades dos países desenvolvidos e em desenvolvimento para a prevenção e o controle destas ocorrências indesejáveis. Dentre estas entidades se destacam - a Organização Mundial das Nações Unidas - ONU; a Organização Internacional do Trabalho - OIT; Environmental Protection Agency - EPA (USA); o Canadian Transport Emergency Centre - CANUTEC (CANADÁ); a Manufactures Association - CMA e a Associação Brasileira da Indústria Química - ABIQUIM (BRASIL).
No Brasil os acidentes com substâncias químicas
perigosas têm sido freqüentes e em algumas situações
se apresentam como "Acidentes Químicos Maiores", em virtude da magnitude
dos seus efeitos negativos, às vezes irreversíveis ao meio
ambiente e à saúde das populações expostas,
chegando inclusive a causar perdas de vidas humanas. Verifica-se que a
maioria destes acidentes tem relação direta com a movimentação
destas substâncias, quer sejam pelas empresas produtoras, quer pelas
empresas consumidoras que utilizam os diversos modelos de transporte existentes
no país. Dentre estes, pode-se destacar o transporte rodoviário
que tem sido o principal responsável pelos acidentes que envolvem
produtos perigosos.
Vale ressaltar que os acidentes envolvendo o transporte
rodoviário de produtos perigosos em alguns estados brasileiros têm
atingido níveis inaceitáveis, chegando a se caracterizar
como um problema de saúde pública. Observa-se que algumas
iniciativas isoladas vêm sendo patrocinadas por algumas entidades
públicas e privadas envolvidas com o problema. O Departamento de
Policia Rodoviária Federal - DPRF, os órgãos de meio
ambiente e de defesa civil dos estados e a Associação Brasileira
da Indústria Química - ABIQUIM, através de algumas
das suas empresas associadas, são os que mais têm contribuído
para prevenir e combater tais ocorrências. Apesar deste esforço
continuado, estas iniciativas ainda não foram suficientes o bastante
para reduzir a níveis aceitáveis estes acidentes e evitar
os seus efeitos nocivos.
6. Objetivos |
A operação, denominada de "Comando"
pelo DPRF, teve como objetivo principal a elaboração de um
diagnóstico parcial das condições de segurança
dos veículos, que levasse em consideração a qualidade
dos seus equipamentos, o grau de conhecimento dos condutores sobre os riscos
da atividade, bem como as condições de trabalho e de saúde
dos condutores destes veículos. Como objetivos específicos
citam-se a identificação dos produtos e suas respectivas
classes de risco e a identificação dos fabricantes, dos expedidores
e dos destinatários, e da procedência dos condutores.
7. Metodologia |
Os dados e informações que serviram de base para a elaboração deste diagnóstico foram obtidos mediante inspeções técnicas realizadas nos veículos de transporte de produtos perigosos e de avaliação da saúde dos seus condutores. Esta operação ocorreu no Posto Rodoviário da Delegacia 10/3 do DPRF, localizado no Km 463 da Rodovia BR-116/SUL, no Município de Feira de Santana - BA, quando na oportunidade foram abordados todos os veículos que transportavam produtos classificados como perigosos no período das 9 às 12h e das 14 às 17h do dia 21/10/99.
A escolha do local da operação se deu em função da estrutura física e de pessoal disponíveis, tendo em vista que se trata de um posto de fiscalização do DPRF e pelo fato do Município de Feira de Santana ser considerado o principal Anel Rodoviário do Norte/Nordeste, o que o torna um ponto estratégico para a realização deste tipo de levantamento. Nesta rodovia passam diariamente centenas de veículos que transportam produtos perigosos de várias classes de risco. Estas cargas têm como ponto de origem e/ou destino não só os municípios da Bahia como outros localizados nas Regiões Norte/Nordeste e Sul/Sudeste do país. De forma independente, tanto o DPRF e o IBAMETRO, através de seus representantes legais, realizaram fiscalizações nos veículos amostrados.
O condutor era solicitado pelos policiais do DPRF a parar o veículo no Posto Rodoviário. O motivo do "Comando" era explicado ao condutor, e em seguida procedia-se a inspeção do veículo, conforme uma ficha padronizada. Em paralelo, outra equipe verificava a documentação do veículo e a habilitação do motorista para transportar produto perigoso. Estes procedimentos duravam em média 20 minutos, e a seguir o motorista era encaminhado para o grupo de saúde, composto por um médico e três auxiliares de enfermagem, que complementavam os dados da ficha padronizada e no final da entrevista mediam a pressão arterial.
É importante ressaltar que os questionários aplicados neste inquérito foram elaborados a partir dos instrumentos utilizados nos diagnósticos anteriores. As variáveis incluídas estão parcialmente fundamentadas nas exigências estabelecidas pelo Decreto Nº 96044/88 e pela Portaria Nº 204/97, ambos do Ministério dos Transportes, e na literatura médico-científica disponível.
Os dois questionários foram revisados, codificados
e digitados, usando-se o software EPI-INFO, versão 6.2. Foi
realizada análise descritiva das variáveis, com cálculo
das freqüências simples, do teste de Qui-quadrado, e das razões
de prevalência, quando pertinentes, ainda que este não tenha
sido um estudo formal de prevalência.
8. Delimitação do Problema |
O panorama do sistema de movimentação de carga em geral no Brasil, caracteriza-se pela predominância do modal rodoviário, em detrimento dos demais meios de transportes existentes, o que tem concorrido para o aumento dos acidentes envolvendo este modal, em virtude do seu grau de risco elevado. Observa-se que a grande maioria das empresas, fabricantes, expedidoras, importadoras e destinatárias de substâncias perigosas, tem se utilizado deste modal para distribuição dos seus produtos, matérias primas e insumos produzidos e/ou consumidos.
Na Bahia o transporte rodoviário de carga em geral tem se firmado como uma importante atividade para a economia do Estado. Verifica-se que dentre os seguimentos deste modal, o de produtos perigosos é o que mais tem se destacado. O Complexo Petroquímico de Camaçari - COPEC, com cerca de 60 indústrias, a PETROBRAS com suas unidades de produção, refino e distribuição de derivados de petróleo e as distribuidoras de combustíveis são os maiores clientes desta atividade de prestação de serviço, uma vez que suas unidades são responsáveis pela produção, consumo, comercialização e distribuição de milhares de toneladas de diversas substâncias perigosas. Uma grande parte destas substâncias é necessariamente movimentada nas rodovias. Não se pode deixar de registrar a contribuição importante do setor agro-industrial deste Estado para o seguimento de transporte de produtos perigosos, uma vez que este seguimento consome matérias-primas e insumos com estas características.
É importante ressaltar que a movimentação de produtos perigosos na Bahia não esta relacionada apenas às empresas fabricantes expedidoras, importadoras e destinatárias, localizadas neste Estado, haja vista que a sua posição geográfica o torna um importante corredor de tráfego, principalmente para os veículos com destino a vários estados da Federação.
A malha rodoviária do Estado da Bahia apresenta uma extensão de 119.481 km, sendo 5.119 de estradas federais, 14.756 de estaduais e 99.606 de municipais. As rodovias que mais se destacam pelo fluxo de veículos são as federais BR-324, BR-116, BR-101, BR-242, BR-407, BR-020, e as estaduais BA-093 e BA-522, e se constituem importantes corredores de tráfego de veículos de cargas, principalmente de produtos perigosos de diversas classes de risco. Estas rodovias apresentam algumas características peculiares que estão descritas a seguir:
Estes números levaram as autoridades públicas a refletirem sobre a necessidade de adoção urgente de políticas preventivas e corretivas que resultassem na redução destes acidentes. Já no primeiro trimestre de 1999 foi sentida uma tendência de redução destes números, uma vez que neste período foram registrados 9.817 acidentes, que resultaram em 5.016 feridos e 581 óbitos. Em relação às infrações, houve também uma queda considerável, uma vez que neste período foram emitidas 164.628 multas de trânsito. Acredita-se que estas reduções têm como um dos fatores determinantes a efetivação do novo Código de Trânsito, que fez com que os motoristas em geral, refletissem sobre os riscos do trânsito. Estas estatísticas divulgadas pelo DPRF não distinguem as ocorrências que envolvem o transporte de produtos perigosos, estando, portanto, estes acidentes registrados de forma genérica nas estatísticas, o que tem dificultado o conhecimento do número exato deste tipo de acidente.
A mesma falta de especificidade pode ser referida quanto às estatísticas de acidentes de trabalho do Ministério da Previdência e Assistência Social. Entre os trabalhadores do setor de transporte terrestre em geral, ocorreram em 1996, 6.973 acidentes do trabalho que resultaram em afastamento de mais de 15 dias, 386 em incapacidade parcial permanente, 216 em invalidez permanente e 421 em óbito.
Considerando que os acidentes que envolvem substâncias perigosas diversas se caracterizam como ocorrências ambientais, alguns órgãos estaduais de meio ambiente têm mantido registro atualizado destes acidentes, o que tem permitido a constatação de que o transporte rodoviário de produtos é o principal responsável pelos acidentes ambientais em vários estados.
Na Bahia a situação não é
diferente. O Centro de Recursos Ambientais - CRA, órgão responsável
pela execução da política ambiental estadual, registrou
no período de 1985 a 1997 um total de 320 acidentes ambientais envolvendo
substâncias perigosas diversas, sendo que destes, 42,3% ocorreram
com o transporte rodoviário e 57,7% com os demais modais de transporte
e outras atividades que envolvem a produção, armazenamento
e distribuição dos produtos perigosos.
9. Resultados |
Do total de 74 veículos abordados, 63 foram
rigorosamente inspecionados e 11 após a avaliação
da saúde dos seus condutores foram liberados, por se encontrarem
vazios. A Delegacia 10/2 do DPRF notificou cinco empresas de transporte,
reteve quatro veículos, sendo que destes, três foram apreendidos,
ficando aguardando liberação até que seus responsáveis
atendessem as exigências legais. Três condutores foram detidos
e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Feira de Santana,
por suspeita de estarem portando certificados do curso MOPE falsificados.
O IBAMETRO, por sua vez, notificou cinco veículos que transportavam
carga a granel, por irregularidades que envolviam a inexistência
e/ou vencimento dos prazos dos Certificados de Capacitação,
vazamentos em tanques e válvulas, pneus desgastados e outros problemas
de manutenção nos equipamentos dos referidos veículos.
Foi constatado que 72,0% dos veículos transportadores inspecionados estavam sob responsabilidade de empresas transportadoras, 17,3% sob responsabilidade de motoristas autônomos a serviço de transportadoras e apenas 11,2% de autônomos exclusivamente. Dentre os estados de origem destes responsáveis pelo transporte a Bahia aparece como o principal (56,8%) e em segundo lugar São Paulo (21,6%).
Foram identificados 24 tipos de produtos perigosos. Dentre estes se destacaram o óleo Diesel com 22,4%, gasolina e GLP com 9,6% cada e o monoetilenoglicol (MEG), um produto não classificado, com 8,0%. As classes de risco dos produtos que se apresentaram com maior freqüência foram a 3 (líquidos inflamáveis) com 57,7%; a 2 (gases inflamáveis) com 17,3% e a 8 (corrosivos) com 15,4%. Os não classificados contribuíram com 1,9%.
Dentre as empresas fabricantes dos produtos perigosos transportados aparecem com maior freqüência a PETROBRAS com suas várias unidades produtoras e distribuidoras (39,9%), a OXITENO (11,4%), seguida da GAS BUTANO (5,7%) e da DOW QUIMICA (3,8%). Em relação aos estados de origem das empresas expedidoras dos produtos perigosos, se destacaram a Bahia com 61,5%, São Paulo com 20,5% e Minas Gerais com 8,5%. Quanto aos estados de origem das empresas destinatárias dos produtos podem-se destacar a Bahia com 57,2% e São Paulo com 18,3%.
Verificou-se que a totalidade dos veículos que transportavam produtos perigosos a granel, e que por força da lei são obrigados a ter o Certificado de Capacitação para Transporte portavam este documento, sendo que alguns apresentavam irregularidades. A declaração do acondicionamento da carga foi apresentada por 92,3% dos expedidores, 88,0% dos veículos portavam ficha de emergência e 80,0% o envelope para o transporte.
Sobre os elementos indicativos de risco dos veículos inspecionados, foi constatado que 96,0% portavam os painéis de segurança, 95,2% os rótulos de risco e 86,4% os rótulos de risco nas embalagens para aqueles veículos que transportavam cargas fracionadas. Em relação as condições dos elementos indicativos de risco, verificou-se que, 83,2% dos painéis de segurança, 84,8% dos rótulos de risco e 86,0% dos rótulos das embalagens dos produtos se apresentaram em boas condições de visibilidade.
No que diz respeito aos equipamentos de porte obrigatório verificou-se que 96,4% dos veículos portavam EPI, 98,1% o kit de emergência e 98,1% os extintores de combate a incêndio. Quanto às condições destes equipamentos, constatou-se que 53,2% dos EPI, 49,6% dos kits de emergência e 56,8% dos extintores de combate a incêndios se apresentaram em boas condições de uso.
Nas inspeções destes veículos foram avaliadas as condições dos principais itens que conferem segurança ao transporte de produtos perigosos. Constatou-se que 86,0% dos tanques, 100,0% das carrocerias, 82,2% dos pneus, 96,0% das bocas de visitas, 96,0% das válvulas, 93,4% dos mangotes e 69,3% das lonas se encontravam em boas condições de conservação.
Em relação às condições de trabalho, verificou-se que 84,0% dos condutores referiram que tiveram orientação sobre os riscos dos produtos que transportam e 87,2% disseram que sabem utilizar os equipamentos de proteção individual requeridos para este tipo de trabalho. Cerca de dois terços referiram que não trafegam durante a noite. Apenas 52,3% dos motoristas referiram que seus atuais empregadores promovem cursos sobre saúde e segurança, sendo que destes, 23,5% realizaram treinamento sobre combate a incêndios e 23,5% sobre o produto a ser transportado. Aproximadamente 56,7% dos pesquisados, além de realizarem a tarefa de conduzir o veículo, também participam das operações de carga e descarga dos produtos transportados. Sobre o atendimento de emergências com produtos perigosos, 20,0% responderam que já tiveram participação, sendo que 33,3% envolveram óleo Diesel, 16,7% cargas não identificadas e 8,3% produtos não classificados. Apenas 8,5% já sofreram acidentes, sendo que destes, 20,0% com ácido sulfúrico e o restante não envolvendo produtos perigosos. Chamou a atenção o fato de que 13,0% dos entrevistados já foram assaltados nas estradas.
No que se refere ao total de horas seguidas dirigindo, 69,5% dos condutores disseram estar entre 1 a 6h, 20,4% entre 7 e 8h, 8,5% entre 9 a 12h e 1,7% acima de 12h, no momento da operação. Em relação a carga horária de trabalho, 52,8% referiram trabalhar entre 9 a 12 horas/dia. Sobre o último período de descanso, 63,2% afirmaram estar de 1 a 12h e 28,8% acima de 24h. Sessenta porcento dos condutores não têm local específico para o pernoite e 16,0% costumam passar a noite nos municípios de Camaçari, Candeias, Madre Deus ou São Francisco do Conde.
Segundo as informações obtidas, 80,8%
dos condutores percebem remuneração mensalmente, 11,2% por
viagem e apenas 8,0% semanalmente. Verificou-se que 74,4% dos condutores
avaliam que as estradas utilizadas são ruins e apenas 1,6% consideraram
estas em boas condições de tráfego. A grande maioria
dos condutores (82,8%) tira 30 dias de férias quando possível.
A informação quanto ao último período de férias
foi obtida apenas para 19 indivíduos. Destes, um (5,3%) referiu
que gozou férias pela última vez em 1984.
Quanto à prática de atividade física, 27 (36,5%) condutores referiram a prática de algum esporte e seis (8,1%) a realização de caminhadas. Entre os esportes, o mais referido foi o futebol (85,2%). O consumo regular ou excessivo de sal, gordura e açúcar foi referido por 60,8%, 40,5% e 27,0% dos motoristas, respectivamente. O hábito de fumar foi informado por 21,6% dos motoristas e a ingestão de bebida alcoólica por 56,6%. O uso de medicamento para evitar o sono foi referido apenas por 2,2% e o uso de outros medicamentos por 12,6% dos pesquisados. Vinte e nove trabalhadores (39,2%) informaram que a visão não está em boas condições, mas apenas 20 (27,0%) referiram o uso de lentes corretoras.
Dos condutores avaliados, 36,5% apresentavam índice
de massa corpórea (IMC) indicando sobrepeso e 27,0% indicando obesidade.
Pressão arterial diastólica e sistólica elevadas foram
observadas em 40,3% e 29,9% dos pesquisados, respectivamente. A elevação
de ambas simultaneamente ocorreu em 27,3% dos indivíduos. Observou-se
uma associação entre sobrepeso e hipertensão arterial
(c2 = 11,54,
p< 0,001). Há uma indicação de aumento do risco
de hipertensão arterial para motoristas de caminhão comum
(58,0%) em relação aos que dirigem carreta, para aqueles
vinculados a empresas transportadoras (90,0%) em contraposição
aos autônomos e para aqueles com mais de 11 anos nesta atividade
(56,0%). A obesidade também estava associada aos níveis pressóricos
elevados.
10. Discussão |
Apesar de considerada uma atividade de alto risco, observaram-se fatos inaceitáveis, como falta de documentação obrigatória, falsificação de certificado do curso MOPE e irregularidades quanto aos itens de segurança dos veículos. A grande maioria dos veículos trazia os equipamentos de segurança exigidos. Entretanto, apenas a metade apresentava-se em condições de uso consideradas boas, o que sem dúvida amplia o risco desta atividade, principalmente porque a maioria dos produtos transportados é inflamável e alguns destes apresentam características de toxidade.
Destaca-se ainda uma certa deficiência na capacitação dos condutores para transportar produto perigoso, na medida em que apenas uma parcela realizou cursos específicos. Um aspecto não menos importante na realização desta atividade é a saúde do condutor, no que se refere aos riscos presentes em seu trabalho. Além dos riscos inerentes à atividade de condução de veículo, em especial de veículo pesado, está sempre presente a possibilidade exposição ao produto transportado. Ressalta-se que mais da metade dos pesquisados, além de realizarem a tarefa de conduzir o veículo, também participam das operações de carga e descarga dos produtos transportados. A questão dos assaltos nas estradas e as péssimas condições das estradas, referidas pelos motoristas, sem dúvida ampliam os riscos da atividade.
A lombalgia foi uma queixa referida por um quarto dos motorista. Esta sintomatologia está principalmente relacionada às inadequações dos acentos dos veículos a à vibração de corpo inteiro a que estão expostos os motoristas de transporte pesado. Observou-se um alto índice de hipertensão arterial, acima dos 20,0% esperados para a população geral. Este dado é de certa forma super estimado, na medida em que a tomada da pressão arterial não foi feita sob as condições ideais. O fato de se tratar de uma blitz, uma circunstância estressora, contribuiu para os valores encontrados. Entretanto, a tomada da pressão foi o último procedimento realizado, e a grande maioria dos condutores já se encontrava ambientada. Acredita-se que este é um problema para ser melhor avaliado, pois por um lado é uma conseqüência da própria atividade e por outro uma forma de ampliar os riscos deste trabalho. Acrescente-se a isto a alta prevalência de obesidade associada ao sedentarismo da maioria e aos hábitos alimentares, incluindo o consumo de bebidas alcoólicas. O uso de medicamento para evitar o sono foi certamente sub-estimado e as queixas quanto a acuidade visual ampliam também os riscos da atividade.
Constata-se que dentre os sistemas de transporte de carga existentes no Estado, o ferroviário é sem duvida o que poderia concorrer com o modal rodoviário, porém este por diversas razões se apresenta ainda obsoleto, o que o torna impotente no momento, para atender a grande demanda de carga, principalmente, a que envolve produtos e matérias-primas movimentadas pelo Complexo Petroquímico de Camaçari, que é um dos principais contratadores deste tipo de serviço no Estado.
A expansão demográfica ocorrida recentemente em certas regiões da Bahia e o aumento considerável da produção do segmento químico e petroquímico e do agro-industrial, bem como a recente implantação da indústria automobilística na Região Metropolitana de Salvador, impõem a necessidade urgente de ampliar, modernizar e racionalizar a infra-estrutura de transportes deste Estado para atender a demanda de transporte já existente e que deverá crescer consideravelmente.
Como se sabe, o transporte rodoviário de produtos
perigosos tem sido importantíssimo para a economia do país
como um todo. Porém não se pode deixar de registrar que a
predominância deste modal de transporte sobre os demais modais tem
se constituído ao longo dos anos um grande equívoco do ponto
de vista estratégico e de planejamento, haja vista que a infra-estrutura
viária nacional não é suficiente para atender a demanda
crescente de fluxo de veículo, quer seja de carga ou de transporte
de passageiros. Este fato aliado às precárias condições
de segurança de alguns veículos de transporte e das estradas
e o despreparo de alguns transportadores e condutores tem contribuído
para a ocorrência de acidentes com graves repercussões sobre
a sociedade e o meio ambiente.
11. Conclusões/Recomendações |
Pelo exposto conclui-se que a situação do transporte de produtos perigosos em nosso Estado, se não é das piores, certamente necessita mais atenção, em função das fragilidades detectadas neste trabalho. É necessária a adoção de programas públicos e privados que visem a melhoria das condições de segurança dos veículos que transportam produtos perigosos nas rodovias, bem como uma maior atenção para com a saúde dos condutores destes veículos, tendo em vista as precárias condições de trabalho a que estão submetidos alguns destes trabalhadores.
Cabe aos governos, federal, estaduais e municipais, dentro dos princípios constitucionais, o papel de regular e fiscalizar a atividade de transporte rodoviário de produtos perigosos, através de seus órgãos de trânsito, ambientais e de defesa civil. Estes órgãos de forma articulada poderão através da elaboração e implementação de programas preventivos gerais e específicos, contribuir em muito para a melhoria das condições de segurança deste setor, que é sem dúvida importantíssimo para a economia nacional, uma vez que é através deste modal de transporte que é movimentada a grande maioria dos produtos e matérias-primas, produzidas e consumidas no país. Aos órgãos de saúde cabe a inclusão desta categoria profissional em seus futuros planos de vigilância da saúde do trabalhador e de vigilância ambiental.
Não se pode deixar de registrar a necessidade de melhoria de algumas das estradas brasileiras, que além de se encontrarem com suas pavimentações em péssimo estado de conservação, não dispõem de sinalizações, vertical e horizontal, adequadas, o que tem contribuído para a ocorrência de inúmeros acidentes.
Especificamente quanto ao Estado da Bahia, sugere-se:
112. Bibliografia |
BAHIA, Secretaria do Planejamento, Ciências e Tecnologia - SEPLANTEC, Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia - SEI, Publicação A&D/01 - TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS, JACOBINA, A.,1993.
______,Secretaria do Planejamento, Ciências e Tecnologia - SEPLANTEC, Centro de Recursos Ambientais - CRA, Apostila do Curso Auto Licenciamento Ambiental - ALA, Modulo - Controle Ambiental no Transporte Rodoviário de Produtos e Resíduos Perigosos - "ABORDAGEM CRÍTICA SOBRE A MOVIMENTAÇÃO DE PRODUTOS E RESÍDUOS PERIGOSOS NO BRASIL, COM ÊNFASE PARA O MODAL RODOVIÁRIO", JACOBINA, A., 1996.
BRASIL, Ministério dos Transportes. Decreto Federal nº 96.044 - Regulamentação para o transporte rodoviário de produtos perigosos, 1888.
______, Ministério dos Transportes. Portaria Federal nº 204, 1996.
______, GEIPOT, Home Page - htpp//www.geipot.gov.br, 2000
______, Ministério da Justiça, Departamento de Policia Rodoviária Federal - DPRF. Home Page - htpp//www.dprf.gov.br, 2000
MILLES, BA. Truck and bus driving. Enciclopædia of Occupational Health and Safety, v. III, p. 102.21-22. 4th Ed., Geneva, 1998.
SÃO PAULO, CUT/FUNDACENTRO. ACIDENTES QUÍMICOS
AMPLIADOS A VISÃO DOS TRABALHADORES, Anais do Seminário
Nacional dos Químicos, 1998.
13. Anexos |
A - | TABELAS DOS RESULTADOS |
B - | PRINCIPAIS ROTAS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS NO BRASIL |
C - | PRINCIPAIS RODOVIAS DO ESTADO DA BAHIA |
D - | MODELO DOS QUESTIONÁRIOS UTILIZADOS |
E - | REGISTRO FOTOGRÁFICO |
Anexo A |
TABELAS DOS RESULTADOS
Tabela 1: Distribuição dos condutores
segundo o estado civil.
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CASADO |
47
|
77,0
|
DIVORCIADO |
1
|
1,6
|
SOLTEIRO |
13
|
21,3
|
TOTAL |
61
|
100,0
|
Tabela 2: Distribuição dos condutores
segundo o tempo de serviço.
|
|
|
1 a 10 |
27
|
49,1
|
11 a 20 |
16
|
28,9
|
21 a 30 |
9
|
16,3
|
> 31 |
4
|
5,4
|
TOTAL |
56
|
|
Tabela 3: Distribuição dos veículos
transportadores inspecionados por tipo.
|
|
|
CAMINHAO CARROCERIA |
9
|
14,3
|
CAMINHAO TANQUE |
11
|
17,5
|
CONJUNTO TR/SR CARROCERIA |
4
|
6,3
|
CONJUNTO TR/SR TANQUE |
39
|
61,9
|
TOTAL |
|
100,0
|
Tabela 4: Distribuição dos responsáveis
pelos veículos transportadores inspecionados.
|
|
|
TRANSPORTADORA |
45
|
72,0
|
AUTONOMO/TRANSPORTADORA |
11
|
17,3
|
AUTONOMO |
7
|
11,2
|
TOTAL |
63
|
100,0
|
Tabela 5: Relação das empresas transportadoras
e autônomos responsáveis pelos veículos inspecionados.
|
|
|
ABADIA IMPREENDIMENTOS PARTICULARES LTDA | ABRIL CAMPO | MG |
AS ALEX FIGUEIREDO | LORENA | SP |
ADALBERTO AGUIAR | RECIFE | PE |
ARINOS QUIMICA LTDA | OSASCO | SP |
ARLINDO VALVERDE | SÃO JOSÉ DO RIO PRETO | SP |
ARMERC SOELMIR DE SOUZA BARRETO | ITAJUBA | BA |
ATRANS LEX | LORENA | SP |
CARMO SANTOS | CANDEIAS | BA |
CAMARIO TRANSPORTE | BARREIRAS | BA |
COMERCIAL DE COMBUS. HAVANA LTDA | BOM JESUS DA LAPA | BA |
CONCORDIA | DIAS D’AVILA | BA |
DALCOQUIO S/A | ITAJAÍ | SC |
DEPOSITO MIRANDA | VITÓRIA DA CONQUISTA | BA |
DILIANA TRANSPORTE LTDA | RECIFE | PE |
ERIVALDO ALMEIDA SANTOS | SÃO SEBASTIÃO | AL |
GAS BUTANO | SIMÕES FILHO | BA |
GRUPO NUNES | FEIRA DE SANTANA | BA |
HERCULANO | JUIZ DE FORA | MG |
HIPOR TRANSPORTADORA | GUARULHOS | SP |
HUMBERTO CAVALCANTE FILHO | SANTO ESTAVÃO | BA |
ISTO É TRANSPORTES | GOIANIA | GO |
ITAIPAVA | CAMAÇARI | BA |
J.R. TRANSPORTES | SANTO ANDRÉ | SP |
JAIME ALVES SIQUEIRA | GOIANIA | GO |
JOSE CARLOS DE ALMEIDA CARDOSO | SANTANA | BA |
JOSE HERCULANO CRUZ E FILHOS LTDA | CAMAÇARI | BA |
JOSE HERCULANO DA CRUZ E FILHOS LTDA | JUIZ DE FORA | MG |
MARINGA | JEQUIÉ | BA |
MOSCATO | SÃO PAULO | SP |
NACIONAL GAS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA | VITÓRIA DA CONQUISTA | BA |
NORBERTO ESTEVAO KOSO TRANSP.QUIMITRANS LTDA | VINHEDO | SP |
OLIVEIRA SANTOS | FEIRA DE SANTANA | BA |
OURO VERDE TRANSPORTE LTDA | CURITIBA | PR |
PAES BORGES | FEIRA DE SANTANA | BA |
POSTO DOURADO | BARREIRAS | BA |
POSTO GRUTA | BOM JESUS DA LAPA | BA |
POSTO MACAUBAS | MACAUBAS | BA |
POSTO PARQUE DOS COQUEIROS | ITATIM | BA |
POSTO PUMA | ITABERABA | BA |
ROGLIO | SÃO PAULO | SP |
SOTRANGE TRANSPORTE RODOVIARIO LTDA | SÃO BERNARDO DOS CAMPOS | SP |
TAPAJOS | OURO PRETO | MG |
TRANS BAHIA | CANDEIAS | BA |
TRANSHERCULANO | JUIZ DE FORA | BA |
TRANSIRIS | DIAS D’AVILA | BA |
TRANS MOSCATO | CANDEIAS | BA |
TRANSPORTES DE COMBUSTIVÉIS TERRACINE | FRANCA | SP |
TRANSQUIM | SALVADOR | BA |
TRANSREV TRANSPORTES LTDA | FEIRA DE SANTANA | BA |
TRANSULTRA | CAPUAVA | SP |
TRANSULTRA | CAMAÇARI | BA |
TRANSUNICA | BARREIRAS | BA |
TREVO DERIVADO DE PETROLEO | FEIRA DE SANTANA | BA |
TRUCINE | BENTO GONÇALVES | RS |
Tabela 6: Distribuição dos produtos
transportados com seus respectivos números da ONU e classes de risco.
|
Nº ONU
|
CR
|
N
|
%
|
ÁCIDO ALQUIL (SULFONATO) |
2586
|
8
|
1
|
1,6
|
ACIDO FOSFORICO |
1805
|
8
|
1
|
1,6
|
ACIDO NITRICO |
2032
|
8
|
3
|
4,8
|
ACIDO SULFURICO |
1830
|
8
|
1
|
1,6
|
ACRILATO DE BUTILA |
2348
|
3
|
1
|
1,6
|
ACRILATO DE ETILA |
1917
|
3
|
2
|
3,2
|
ALCOOL ETILICO |
1170
|
3
|
5
|
8,0
|
AMINOL |
3000
|
6.1
|
1
|
1,6
|
AMONIA |
1005
|
2.3
|
2
|
3,2
|
BEBIDAS ALCÓOLICAS |
3065
|
3
|
1
|
1,6
|
CICLO-EXANONA |
1915
|
3
|
1
|
1,6
|
CLORO |
1017
|
2.3
|
1
|
1,6
|
DICLOROANILINAS |
1590
|
6.1
|
1
|
1,6
|
DIESEL |
1203
|
3
|
14
|
22,4
|
ÉTER MONOBUTÍLICO DE ETILENO GLICOL |
2369
|
6.1
|
1
|
1,6
|
ÉTER MONOETÍLICO DE ETILENOGLICOL |
1171
|
3
|
1
|
1,6
|
GASOLINA |
1203
|
3
|
6
|
9,6
|
GLP |
1075
|
2.1
|
6
|
9,6
|
MEG |
NC
|
NC
|
5
|
8,0
|
PIPERILENOS |
1993
|
3
|
1
|
1,6
|
SODA CAUSTICA |
1824
|
8
|
2
|
3,2
|
SOLVENTE 10 |
1208
|
3
|
1
|
1,6
|
TOLUENO |
1294
|
3
|
1
|
1,6
|
TOLUENO DIISOCIANATO |
278
|
6.1
|
1
|
1,6
|
TOTAL |
60
|
100,0
|
TABELA 7: Distribuição das Classes
de Risco dos produtos transportados.
|
N
|
%
|
|
9
|
17,3
|
|
30
|
57,7
|
|
4
|
7,7
|
|
8
|
15,4
|
|
1
|
1,9
|
TOTAL |
52
|
100,0
|
Tabela 8: Distribuição das empresas
fabricantes dos produtos transportados.
|
N
|
%
|
|
1
|
1,9
|
|
1
|
1,9
|
|
2
|
3,8
|
|
1
|
1,9
|
|
2
|
3,8
|
|
1
|
1,9
|
|
1
|
1,9
|
|
3
|
5,7
|
|
1
|
1,9
|
|
1
|
1,9
|
|
2
|
3,8
|
|
1
|
1,9
|
|
1
|
1,9
|
|
6
|
11,4
|
|
21
|
39,9
|
|
1
|
1,9
|
|
1
|
1,9
|
|
1
|
1,9
|
|
1
|
1,9
|
|
2
|
3,8
|
|
52
|
100,0
|
Tabela 9: Relação das empresas expedidoras
dos produtos transportados.
|
|
UF
|
|
SÃO FRANCISCO DO CONDE |
BA
|
|
IGREGINHA |
MG
|
|
CAMAÇARI |
BA
|
|
ARAÇATUBA |
SP
|
|
CAMAÇARI |
BA
|
|
CANDEIAS |
BA
|
|
FEIRA DE SANTANA |
SP
|
|
SÃO FRANCISCO DO CONDE |
BA
|
|
PALMARES |
BA
|
|
SIMÕES FILHO |
BA
|
|
IGARASSU |
PE
|
|
SÃO FRANCISCO DO CONDE |
BA
|
|
CAMAÇARI |
BA
|
|
CANDEIAS |
BA
|
|
SÃO FRANCISCO DO CONDE |
BA
|
|
CAMAÇARI |
BA
|
|
LARANJEIRAS |
SE
|
|
CAMAÇARI |
BA
|
|
SÃO FRANCISCO DO CONDE |
BA
|
|
CAPUAVA |
SP
|
|
- |
-
|
|
CAMAÇARI |
BA
|
|
FRONTEIRA |
MG
|
|
- |
-
|
|
SÃO FRANCISCO DO CONDE |
BA
|
|
CUBATÃO |
SP
|
|
GUARULHOS |
SP
|
Tabela 10: Distribuição dos estados
de origem das empresas expedidoras dos produtos.
|
|
|
BAHIA |
15
|
61,5
|
MINAS GERAIS |
2
|
8,2
|
PERNAMBUCO |
1
|
4,1
|
SÃO PAULO |
5
|
20,5
|
SERGIPE |
1
|
4,1
|
TOTAL |
24
|
100
|
Tabela 11: Relação das empresas
destinatárias dos produtos transportados.
|
|
UF
|
|
|
MG
|
|
|
PE
|
|
|
SP
|
|
|
SP
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
SP
|
|
|
BA
|
|
|
GO
|
|
|
RJ
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
PR
|
|
|
BA
|
|
|
SP
|
|
|
BA
|
|
|
PE
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
BA
|
|
|
SP
|
|
|
MG
|
|
|
BA
|
|
|
RJ
|
SUPERGASBRAS DIST. DE GÁS LTDA TREVO DERIVADOS DE PETROLEO |
GOIANA RAFAEL JAMBEIO |
-
GO BA |
VERQUIMICA |
GUARULHOS |
SP
SP |
Tabela 12: Distribuição dos estados
de origem das empresas destinatárias dos produtos transportados.
|
N
|
%
|
BAHIA |
22
|
57,2
|
GOIAIS |
2
|
5,2
|
MINAS GERAIS |
2
|
5,2
|
PARANÁ |
1
|
2,6
|
PERNAMBUCO |
2
|
5,2
|
RIO DE JANEIRO |
2
|
5,2
|
SÃO PAULO |
7
|
18,3
|
TOTAL |
38
|
100,0
|
Tabela 13: Distribuição dos documentos
obrigatórios para o transporte
|
|
|
|
CERTIFICADO
DE
CAPACITAÇÃO |
Sim
|
57
|
100,0
|
Não
|
0,0
|
0,0
|
|
DECLARAÇÃO
DE
ACONDICIONAMENTO DO PRODUTO |
Sim
|
12
|
92,3
|
Não
|
1
|
7,7
|
|
FICHA DE EMERGÊNCIA
DO
PRODUTO |
Sim
|
55
|
88,0
|
Não
|
5
|
12,0
|
|
ENVELOPE PARA
O
TRANSPORTE |
Sim
|
50
|
80,0
|
Não
|
10
|
20,0
|
Tabela 14: Elementos indicativos de risco
|
|
N
|
%
|
PAINEL DE SEGURANÇA | Sim |
60
|
96.0
|
Não |
2
|
3,2
|
|
ROTULO DE RISCO | Sim |
59
|
95.2
|
Não |
3
|
4.8
|
|
ROTULO DE EMBALAGEM | Sim |
19
|
86.4
|
Não |
3
|
13.6
|
TABELA 15: Avaliação das condições
dos elementos indicativos de risco.
|
|
N
|
%
|
PAINEL DE SEGURANÇA | Boa |
52
|
83,2
|
Reg. |
8
|
12,8
|
|
Ruim |
2
|
3,2
|
|
ROTULO DE RISCO | Boa |
53
|
84,8
|
Reg. |
7
|
11,2
|
|
Ruim |
2
|
3,2
|
|
ROTULO DE EMBALAGEM EPI | Boa |
19
|
86,0
|
Reg. |
3
|
14,0
|
|
Ruim |
0
|
0,00
|
TABELA 16: Equipamentos obrigatórios para
o transporte.
|
|
N
|
%
|
EPI | Sim |
54
|
96,4
|
Não |
2
|
3,6
|
|
KIT DE EMERGÊNCIA | Sim |
53
|
98.1
|
Não |
1
|
1,9
|
|
EXTINTOR | Sim |
53
|
98,1
|
Não |
1
|
1,9
|
Tabela 17: Avaliação dos equipamentos
obrigatórios para o transporte.
|
|
N
|
%
|
EPI | Boa |
28
|
53,2
|
Reg. |
24
|
43,2
|
|
Ruim |
2
|
3,6
|
|
KIT DE EMERGÊNCIA | Boa |
26
|
49,6
|
Reg. |
25
|
45,0
|
|
Ruim |
3
|
5,4
|
|
EXTINTOR | Boa |
30
|
56,8
|
Reg. |
22
|
39,6
|
|
Ruim |
2
|
3,6
|
TABELA 18: Condições de segurança
dos principais itens dos veículos transportadores.
|
|
N
|
%
|
TANQUE | Boa |
43
|
86,0
|
Reg. |
5
|
10,0
|
|
Ruim |
2
|
4,0
|
|
CARROCERIA | Boa |
13
|
100,0
|
Reg. |
0
|
0,0
|
|
Ruim |
0
|
0,0
|
|
PNEUS | Boa |
52
|
82,2
|
Reg. |
5
|
8,2
|
|
Ruim |
6
|
9,6
|
|
BOCA DE VISITA | Boa |
48
|
96,0
|
Reg. |
2
|
4,0
|
|
Ruim |
0
|
0,0
|
|
VALVULAS | Boa |
48
|
96,0
|
Reg. |
0
|
0,0
|
|
Ruim |
2
|
4,0
|
|
MANGOTES | Boa |
28
|
93,4
|
Reg. |
1
|
3,3
|
|
Ruim |
1
|
3,3
|
|
LONAMENTO | Boa |
9
|
69,3
|
Reg. |
4
|
30,7
|
|
Ruim |
0
|
0,0
|
TABELA 19. Distribuição dos motoristas,
segundo algumas informações gerais referentes à segurança
na condução de cargas perigosas.
|
|
N
|
%
|
FOI ORIENTADO SOBRE OS RISCOS DO PRODUTO |
|
53
|
84,0
|
|
10
|
16,0
|
|
SABE UTILIZAR OS EPI |
|
55
|
87,2
|
|
8
|
12,8
|
|
TRAFEGA À NOITE |
|
18
|
32,4
|
|
37
|
66,6
|
|
EMPREGADOR PROMOVE CURSOS |
|
31
|
47,6
|
|
28
|
52,3
|
|
REALIZA CARGA E DESCARGA |
|
26
|
43,3
|
|
34
|
56,7
|
|
ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA |
|
12
|
20,0
|
|
48
|
80,0
|
|
JÁ SOFREU ACIDENTE |
|
5
|
8,5
|
|
55
|
91,5
|
|
JÁ FOI ASSALTADO |
|
8
|
13.6
|
|
52
|
86.4
|
TABELA 20: Horas seguidas dirigindo.
|
|
|
1 à 6 |
41
|
69,5
|
7 à 8 |
12
|
20,4
|
9 à 12 |
5
|
8,5
|
> 12 |
1
|
1,7
|
TOTAL |
100,0
|
TABELA 21: Carga horária diária
de trabalho.
|
|
|
1 à 6 |
4
|
6,4
|
7 à 8 |
8
|
12,8
|
9 à 12 |
33
|
52,8
|
> 13 |
15
|
28,0
|
TOTAL |
60
|
100,0
|
TABELA 22: Tempo de duração do último
período de descanso.
|
|
|
1 à 12 |
35
|
63,2
|
13 à 24 |
5
|
8,0
|
> 24 |
18
|
28,8
|
TOTAL |
60
|
100,0
|
TABELA 23: Pernoita freqüentemente em que
município do Estado da Bahia.
|
|
|
CAMAÇARI |
3
|
4,8
|
CANDEIAS |
3
|
4,8
|
MADRE DEUS |
3
|
4,8
|
FEIRA DE SANTANA |
4
|
6,4
|
GANDU |
1
|
1,6
|
RIACHÃO DO JACUIPE |
1
|
1,6
|
JEQUÉ |
1
|
1,6
|
SANTO ESTEVÃO |
1
|
1,6
|
RAFAEL JAMBEIRO |
1
|
1,6
|
SÃO FRANCISCO DO CONDE |
1
|
1,6
|
SEABRA |
2
|
3,2
|
VITÓRIA DA CONQUISTA |
1
|
1,6
|
PARAGUASÚ |
1
|
1,6
|
BARREIRAS |
2
|
3,2
|
VÁRIOS |
35
|
60,0
|
TOTAL |
60
|
100,0
|
TABELA 24: Cursos promovidos pelos empregadores.
|
|
|
COMBATE A INCÊNDIO |
4
|
23,5
|
CARGA PERIGOSA |
1
|
5,9
|
CAMINHÃO TANQUE |
1
|
5,9
|
CONHECIMENTOS GERAIS |
1
|
5,9
|
DIREÇÃO DEFENSIVA |
1
|
5,9
|
PRODUTOS DA CLASSE DE RISCO 3 |
1
|
5,9
|
PRODUTO A SER TRANSPORTADO |
4
|
23,5
|
RECICLAGEM DO MOP |
4
|
23,5
|
TOTAL |
17
|
100,0
|
TABELA 25: Produtos envolvidos nos acidentes atendidos.
|
|
%
|
ACIDO SULFURICO |
1
|
8,3
|
DIESEL |
4
|
33,3
|
GLP |
1
|
8,3
|
NAO IDENTIFICADO |
2
|
16,7
|
NAO PERIGOSO |
2
|
16,7
|
NÃO CLASSIFICADO |
1
|
8,3
|
SODA CAUSTICA |
1
|
8,3
|
TOTAL |
12
|
100,0
|
TABELA 26: Produtos envolvidos nos acidentes sofridos.
|
N
|
|
ACIDO SULFURICO |
1
|
20,0
|
NÃO PERIGOSO |
4
|
80,0
|
TOTAL |
5
|
100,0
|
TABELA 27: Forma de remuneração
percebida.
|
|
|
POR VIAGEM |
7
|
11,2
|
SEMANAL |
5
|
8,0
|
MENSAL |
48
|
80,8
|
TOTAL |
60
|
100,0
|
TABELA 28: Condições das estradas
que trafega.
|
|
|
Boa |
1
|
1,6
|
Regular |
15
|
24,0
|
Ruim |
44
|
74,4
|
TOTAL |
60
|
100,0
|
Tabela 29: Faixa etária
|
|
|
21 a 30 |
23
|
32,2
|
31 a 40 |
24
|
33,5
|
41 a 50 |
17
|
23,7
|
51 a 60 |
9
|
12,56
|
> 60 |
1
|
1,4
|
TOTAL |
|
|
Tabela 30: Peso
|
|
|
50 a 60
|
4
|
5,6
|
61 a 70
|
14
|
19,6
|
71 a 80
|
23
|
28,6
|
81 a 90
|
12
|
16,8
|
91 a 100
|
18
|
25,2
|
> 100 |
3
|
4,2
|
|
|
|
Tabela 31: Altura
|
|
|
1.60 a 1.70 |
33
|
44,0
|
1.71 a 1.80 |
34
|
46,2
|
1.81 a 1.90 |
5
|
7,0
|
> 1.90 |
2
|
2,8
|
TOTAL |
74
|
100,0
|
Tabela 32: Sintomas/doenças
|
|
|
|
DIABETES | Sim |
1
|
1,4
|
Não |
73
|
98,6
|
|
LOMBALGIA | Sim |
19
|
25,7
|
Não |
55
|
74,3
|
|
CEFALEIA | Sim |
3
|
4,1
|
Não |
71
|
95,9
|
|
GASTRITE | Sim |
7
|
9,5
|
Não |
67
|
90,5
|
|
ANGINA | Sim |
1
|
1,4
|
Não |
73
|
98,6
|
|
DOENÇA RENAL | Sim |
2
|
2,7
|
Não |
72
|
97,3
|
|
¯ AUDIÇÃO | Sim |
3
|
4,1
|
Não |
71
|
95,9
|
|
PRESSÃO ALTA | Sim |
7
|
9,6
|
Não |
66
|
90,4
|
|
NERVOSISMO | Sim |
9
|
12.2
|
Não |
65
|
87,8
|
|
ANSIEDADE | Sim |
13
|
17,8
|
Não |
60
|
82,2
|
Tabela 33: Sintomas/doenças
|
TIPO |
|
|
HIPERTENSÃO | PAI |
5
|
31,2
|
MÃE |
11
|
68,8
|
|
AVÓS |
0
|
0,00
|
|
DIABETES | PAI |
8
|
44,0
|
MÃE |
6
|
34,0
|
|
AVÓS |
4
|
22,0
|
|
PROBLEMAS
CARDIOVASCULARES |
PAI |
1
|
50,0
|
MÃE |
1
|
50,0
|
|
AVÓS |
0
|
0,00
|
Tabela 34: Prática de atividade física
|
|
|
|
CAMINHADA | Sim |
|
11,4
|
Não |
|
88,6
|
|
ESPORTE | Sim |
|
37,8
|
Não |
|
62,2
|
Tabela 35: Esportes praticados.
|
|
|
CAPOEIRA |
1
|
3,8
|
FUTEBOL |
23
|
88,6
|
MERGULHO |
1
|
3,8
|
MUSCULAÇÃO |
1
|
3,8
|
Tabela 36: Hábitos alimentares.
|
|
|
|
SAL | Pouco |
|
|
Regular |
|
|
|
Muito |
|
|
|
GORDURA | Pouco |
|
|
Regular |
|
|
|
Muito |
|
|
|
AÇUCAR | Pouco |
|
|
Regular |
|
|
|
Muito |
|
|
Tabela 37: Uso de fumo, bebida alcoólica
e medicamentos
|
|
|
|
FUMO | Sim |
12
|
|
Não |
44
|
|
|
BEBIDA ALCOOLICA | Sim |
38
|
|
Não |
31
|
|
|
MEDICAMENTOS PARA DORMIR | Sim |
1
|
|
Não |
44
|
|
|
OUTROS MEDICAMENTOS | Sim |
9
|
|
Não |
62
|
|
Tabela 38: Medicamentos utilizados.
|
N |
|
ANTINFLAMATÓRIO |
1
|
11,1
|
ASTROCIL |
1
|
11,1
|
DIABINETICO |
1
|
11,1
|
FLOXACIN |
1
|
11,1
|
MILANTA PLUS |
1
|
11,1
|
MODORETIC |
1
|
11,1
|
NORITE |
1
|
11,1
|
OXICORDE |
1
|
11,1
|
VITAMINA |
1
|
11,1
|
TOTAL |
9
|
100,0
|
Tabela 39: Dias de férias gozados.
|
|
|
|
6
|
10,3
|
|
3
|
5,2
|
|
48
|
82,8
|
|
1
|
1,7
|
|
58
|
100,0
|
Tabela 40: Data do ultimo período de férias
gozado.
|
N
|
|
24/12/84 |
1
|
5,3
|
01/02/97 |
1
|
5,3
|
01/01/98 |
1
|
5,3
|
01/03/98 |
1
|
5,3
|
01/04/98 |
1
|
5,3
|
30/06/98 |
1
|
5,3
|
23/10/98 |
1
|
5,3
|
01/11/98 |
2
|
10,5
|
01/01/99 |
2
|
10,5
|
02/02/99 |
1
|
5,3
|
01/04/99 |
3
|
15,8
|
01/06/99 |
1
|
5,3
|
20/06/99 |
1
|
5,3
|
04/08/99 |
1
|
5,3
|
01/09/99 |
1
|
5,3
|
TOTAL |
19
|
100,0
|
Tabela 41: PAS
|
|
|
|
1
|
1,4
|
|
6
|
8,3
|
|
1
|
1,4
|
|
2
|
2,8
|
|
2
|
2,8
|
|
1
|
1,4
|
|
1
|
1,4
|
|
20
|
27,8
|
|
1
|
1,4
|
|
14
|
19,4
|
|
14
|
19,4
|
|
4
|
5,6
|
|
4
|
5,6
|
|
1
|
1,4
|
|
72
|
100,0
|
Tabela 42: PAD
|
|
|
|
1
|
1,4
|
|
9
|
12,5
|
|
31
|
43,1
|
|
14
|
19,4
|
|
15
|
20,8
|
|
1
|
1,4
|
|
1
|
1,4
|
|
72
|
100,0
|
Tabela 43: Visão em boas condições.
|
|
|
SIM |
45
|
60,8
|
NÃO |
29
|
39,2
|
TOTAL |
74
|
100,0
|
Tabela 44: Necessita de uso de lentes.
|
|
|
Sim |
20
|
27,0
|
Não |
54
|
73,0
|
TOTAL |
74
|
100,0
|